Prelúdio
23 de abril de 2025
No instante em que teus olhos se encontraram
Junto aos meus, ao despertar da alvorada
As pedras do temor se desfizeram
E minha alma, enfim, se desarmara
Como brisas que se tocam sem ferir
E de repente começou a se extinguir
A velha dúvida que antes me perturbara
A confiança é ponte de mão dupla,
Um passo de fé sobre um chão invisível,
Erguida aos poucos, com mãos delicadas,
Com amor sincero, fiel e sensível.
Não só com palavras, mas com ações,
Com firmeza nas duras provações,
Mesmo quando a tempestade é temível.
A vida a dois é um pacto silencioso,
É o cultivo de um laço verdadeiro,
É ter coragem de enfrentar o medo,
Buscar, em duas metades, um amor inteiro.
Nos dias bons, colher as flores,
Nos dias maus, aparar os espinhos,
Pois amar é ser abrigo ao companheiro.
Quem vê de fora, talvez não entenda
Que o amor se fortalece ao ser provado.
Há beleza até na dor que remenda
Os cacos do que esteve quebrado.
Cada onda desse mar ensina algo,
Perseverança, paciência e fidelidade,
E ter no outro um eterno aliado.
Junto aos meus, ao despertar da alvorada
As pedras do temor se desfizeram
E minha alma, enfim, se desarmara
Como brisas que se tocam sem ferir
E de repente começou a se extinguir
A velha dúvida que antes me perturbara
A confiança é ponte de mão dupla,
Um passo de fé sobre um chão invisível,
Erguida aos poucos, com mãos delicadas,
Com amor sincero, fiel e sensível.
Não só com palavras, mas com ações,
Com firmeza nas duras provações,
Mesmo quando a tempestade é temível.
A vida a dois é um pacto silencioso,
É o cultivo de um laço verdadeiro,
É ter coragem de enfrentar o medo,
Buscar, em duas metades, um amor inteiro.
Nos dias bons, colher as flores,
Nos dias maus, aparar os espinhos,
Pois amar é ser abrigo ao companheiro.
Quem vê de fora, talvez não entenda
Que o amor se fortalece ao ser provado.
Há beleza até na dor que remenda
Os cacos do que esteve quebrado.
Cada onda desse mar ensina algo,
Perseverança, paciência e fidelidade,
E ter no outro um eterno aliado.